quinta-feira, outubro 13, 2005

Ao Gil!


entrevista

Lygia Fagundes Telles


"A escrita é um ofício de coração e paixão"


Serve-lhe para quê a palavra escrita?
É uma ponte que estendo ao leitor na tentativa de o atingir.
(...)
Sou uma autora do Terceiro Mundo, comprometida com as diferenças, as desigualdades sociais. Para mim, é essencial que a escrita tenha coração e compaixão. A arte dá esperança, coragem.
(...)
Machado de Assis escreveu "Esta é a glória que fica, eleva, honra e consola." Falava da escrita, dessa paixão que nos leva a dar o que temos nas mãos.

A escritora brasileira Lygia Fagundes Telles recebe hoje, às 16.00, em Serralves, o Prémio Camões.
Ao DN fala da criação literária, da loucura, do amor e da morte
Ana Marques GastãoDN- Natacha Cardoso

2 comentários:

Carlos Gil disse...

... e o Gil diz: a escrita serviu-se-me em dose farta, temendo eu por congestão de mais olhos que barriga.
Smack pelo post

Carlos Gil disse...

(sempre fui adivinho...)

:-(