sábado, junho 30, 2007

Ao marinheiro

Para o marinheiro do Pacífico, com muito carinho

(lembrei-me desta canção que trauteei outrora)

Guerra no mar
.
Criola não tem sapato
Criola não tem sapato
Moça de pé no chão
Criola

Quem te ensinou a nadar
Quem te ensinou a nadar
Foi, foi marinheiro.
Foi os peixinhos do mar
Foi, foi marinheiro.
Foi os peixinhos do mar


5 comentários:

Anónimo disse...

Levantei âncora sim pelo tom inscrito na sua última mensagem, minha sereia. Pensei que nunca mais atenderia ao apelo das minhas mensagens em garrafa a boiar no mar.
Arrependo-me agora profundamente de tê-lo feito. Gosto de cerejas sim, mas repare,que toda a gente gosta.
Eu sou outro marinheiro de águas se calhar mais turbulentas.

Marinheiro

Anónimo disse...

Xi, marinheiro, k'eu "tou com confusão maningue" na minha cabeça. Águas mais turbulentas? Ups!
Mas, diga-me, sabe que eu sei que gosta de cerejas?
Por favor, não ponha as msgs em garrafa k'assim nunca mais cá chegam...

Anónimo disse...

eheheheheheheheheheheh

Minha sereia, eu não sei se sabe se eu gosto de cerejas mas digo-lhe que gosto muito de cerejas.

marinheiro do pacifico disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Tenho pena de levantar âncora como diz porque se o fizer o seu desabafo tão sentido, com uma das expressões mais bonitas que já li, "tenho a minha luz própria sem ser estrela", irá por água.
Ainda estou a pensar se devo fazê-lo. Mas as mensagens por garrafa chegarão de vez em quando para não massacrá-la.

Marinheiro