
Ouvia hoje na Sic Notícias o Baptista Bastos e quero deixar registados dois interessantes comentários seus.
Para divagar, conforme as vagas de humor e os vagares possíveis, sobre o meu e outros mundos.
Aos meus amigos:
Vou voltar à estrada...
àquela de que me desviei faz agora 5 anos e que faz diminuir de forma drástica o tempo livre. Os dias serão demasiado curtos para a quantidade de trabalho que aí vem. Sei que entenderão as minhas ausências e que terei o vosso apoio e encorajamento.
Também para vós o meu empenho nesta tarefa, pelo interesse que vos reconheço num maior conhecimento da História daquele cantinho africano à beira Índico.
entrevista
Lygia Fagundes Telles
"A escrita é um ofício de coração e paixão"
Serve-lhe para quê a palavra escrita?
É uma ponte que estendo ao leitor na tentativa de o atingir.
(...)
Sou uma autora do Terceiro Mundo, comprometida com as diferenças, as desigualdades sociais. Para mim, é essencial que a escrita tenha coração e compaixão. A arte dá esperança, coragem.
(...)
Machado de Assis escreveu "Esta é a glória que fica, eleva, honra e consola." Falava da escrita, dessa paixão que nos leva a dar o que temos nas mãos.
A escritora brasileira Lygia Fagundes Telles recebe hoje, às 16.00, em Serralves, o Prémio Camões.
Ao DN fala da criação literária, da loucura, do amor e da morte
Ana Marques GastãoDN- Natacha Cardoso
porque:
Eles Já Estão Fartos
Eles já estão fartos de saber o que tu queres deles.
Eles já estão fartos de saber quem quer vendê-los.
Eles já estão fartos de ouvir dizer: tem que ser. (...)
Faz-te imensa confusão vê-los tristes e cansados.
Para ti, eles não passam de uns preguiçosos(...)
Pois... Estava um pouco farta de candidatos contra Cavaco. Prefiro de longe um candidato a favor de uma união.
Sempre gostei de Mário Soares mas, este querer voltar extemporâneo e a força da máquina partidária por trás da sua candidatura fez com que a minha admiração por ele diminuisse substancialmente. Tenho pena quando os mitos se desvanecem. Não votaria nele. Sei que, como eu, muitos portugueses estão decepcionados. Com Soares e com o PS.
A sensação que me fica, ao momento, é a de que dois nomes se perfilarão numa segunda volta: Alegre e Cavaco. Entre os dois, indubitavelmente, prefiro um homem das Letras, um humanista, a um homem dos números, não tão sensível às questões sociais.
Porque"...há sempre alguém que diz não",
para ti, o meu voto, Poeta!